Para que as relações entre o educador e o bebê ou entre mãe e bebê seja de qualidade é necessário que o adulto saia do seu lugar de adulto e se permita entrar no tempo e no mundo do bebê.
O objetivo deste texto é refletir sobre a diferença entre o tempo vivido pelo adulto e o tempo do bebê e da criança pequena. Buscando responder esta pergunta: Como o adulto de referência pode se apoiar na Abordagem Pikler e nos seus princípios para encontrar meios para observar, sentir e pensar no lugar da criança?